Mas ficou bom, sabe.
O brigadeirão de dois anos e meio atrás.
Nem ia servir nem nada no almoço, porque depois do episódio todo e da garrafa de vinho secada para afogar as mágoas culinárias, achei uma boa idéia deserformar a coisa e daí tudo virou um chuchu ainda maior.
Mas servi, que não tenho amor próprio. Alguém lá longe perguntou "que é isso, fígado?", mas foi tudo, tigela raspada, juro.
A falta de assunto. Um problema sério.
9 de maio de 2008
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Um comentário:
Ave, Kerol, essa do fígado doeu em mim aqui. Não se deixe abater, Kerol kerida, pela maledicência de devoradores-de-brigadeiros-seja-como-for. Comeram, não comeram? Entonces, devia estar mui bueno, não tenho dúvidas.
à frente e adiante!
Hunf!
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