Mas problema sério mesmo
É fazer entrevista com pessoa embriagada. Sendo a 'entrevista' no causo sobre a possibilidade ou não de entrar com "ação judicial", como já dizia a outra, contra a empresa. E eu ali de apoio da moça bacharel que trabalha no escritório e que dá de dez a zero em muito adevogado calejado, mas isso não vem ao caso, e me perdi.
Mas estava eu de apoio moral né, só ouvindo. Ou tentando. Que a pessoa embriagada falava baixo e enrolado e baixando cada vez mais o tom de modo que realmente foi impossível. Até que, em um dado momento a pessoa dorme. Um cochilinho básico ali na frente das dotôras. Que é pra recuperar as forças né, que contar os problemas é uma coisa cansativa, eu sei. Cansou de contar que foi contratado num dia e demitido quatro dias depois e cochilou mesmo. Por uns bons segundos.
E a gente né, lá. Tipo assim. Uma olhando pra outra e outra olhando pra uma e acordamos a pessoa e 'não, realmente não tem jeito, não tem ação, não tem nada', alto, muito alto, e a pessoa agradeceu - ou coisa do tipo interpretada como tal por crença na humanidade - e foi-se.
O charme e o glamour da profissão. Belezura.
9 de maio de 2008
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2 comentários:
hahahaha
inacreditável! hahahahahaha
É muita luta! rs
beijos
Vcs são o máximo mesmo, Kerol, que conheço pelo menos meia dúzia de adEvogados que ajuizariam uma ação trabalhista pra cobrar ao menos as várias horas extras desses 4 dias de árduo trabalho do operário em questã. Magiiine o quanto ele não deve ter se exaurido nessa longa jornada laboral!
Besos!
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