26 de outubro de 2007

Da Tati, que eu leio com tanto amoRR e que está se despedindo do mundo bloguístico.

Com mil pedidos de licença:

"O amor que morre é uma ilusão

minha porção amélia tá em alfa. to com saudade do meu amor. vontade de ser gueixa quando ele voltar. deixei os cachos. lavei roupa. esperei telefonema. acreditei quando ele disse que me ama. nem aí de ser ou não corna. coisa que nem passa pela cabeça quando a gente confia. sem espaço na minha porção amélia carente cantando. tô mulher até dizer chega. sua mulher. exibindo minha coleira. nem aí pras feministas, pros sutiãs queimados, pra fogueira. to louca. repartida. acho que você me carrega junto. enamoradamente iludida. apaixonada. brega. cega. amélia de você.

(e uma ilusão tem que morrer. Paulinho da Viola)"

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