14 de abril de 2008

E não é que no meio da loucura, descobri mulherzinha.

“Quando eu penso que escolhi a intensidade para lutar contra as coisas que são tiradas de mim com rapidez arrasadora, eu peço um pouco mais de tempo para que eu possa olhar com calma antes de tudo ir embora, até mesmo eu, que amanhã volto para minha vida e deixo a realidade do meu passado e o tempo, congelados na casa dos meus avós. Eu não dou conta de tudo.”

“Não me conformo com pouco e sempre digo que minha maldição enquanto mulher é não aceitar menos do que tudo, mas aceito de bom grado “a parte que me cabe nesse latifúndio”, mas que os meninos continuem meninos, e que Paris não esteja tão longe.”


Saudade matada daquele tempo de descobertas bloguísticas no meio das tardes intermináveis e de quando ainda rolava uma super identificação.

Eu também não dou conta de tudo, mas agora eu sei.

Consolo.

4 comentários:

CAROLINA disse...

Saudade de muita coisa. E a impressão de que seja muito muito muito cedo pra isso. Mãs.

Uma vez precoces, sempre. Pro bem ou pro não tão bem assim.

CAROLINA disse...

Pois foi tanta a identificação, que nem soube por onde começar um comentário lá. Daí trouxe o link. Que é aquilo a auto-sabotagem e de cutucar pra ver onde dói? Das nossas, no mínimo. Ou máximo, vá saber.

MARIANA disse...

Kerol, o entusiasmo foi tanto, e plenamente justificado, diga-se, que tu nem reparaste que eu já tinha trazido o link, hahahahaha. Tá lá, em dose dupla, agora, "Mulherzinha" denotando o tanto que gostamos da moça que temos um link do blog pra cada uma de nós!
Ai ai.
Só tu mermo!
PS: darei desconto que certamente isso se deveu a todo o estresse culinário descrito acima.
Besos mil para ti!

CAROLINA disse...

Maaaary!

Hahahahaha, foi o vinho, certamente.

Que depois daquele estresse culinário todo, só o vinho salva. E foi-se, uma garrafita pela noche solitária.

Daí que. Já viu. Arrumei lá já, oquei?